Marcel Santos quer investir em carreira como treinador e vive novo desafio no Auto Esporte
Profissional será responsável pelas equipes sub-17 e sub-20 do Macaco Autino
Raniery Soares
13 de abril de 2025

Com uma década de experiência no futebol, desempenhando principalmente a função de supervisor, o paraibano Marcel Santos pretende aproveitar o desafio de comandar as categorias de base do Auto Esporte, na perspectiva de investir na carreira de treinador. A motivação veio, principalmente, após uma passagem curta – mas, exitosa – como técnico do Pombal durante o Campeonato Paraibano 2025.

Ao longo da carreira, Marcel atuou nos bastidores de clubes como Santa Cruz-PB, Paraíba, CSE-AL, Altos-PI, Treze, Nacional de Patos e Botafogo-PB.

Agora, no projeto do Macaco Autino como técnico, Marcel será responsável pelas equipes sub-17 e sub-20. As metas a serem conquistadas são ousadas, mas ele garante que os desafios são parte importante da carreira.

“Quando assumi o Pombal, na lanterna do Paraibano, ninguém acreditava que poderíamos sair daquela situação, mas com muito trabalho conseguimos grandes resultados, inclusive mantendo a equipe na primeira divisão. Agora não é diferente, temos um grande desafio que é o de terminar nas cabeças dos campeonatos para conseguir as vagas na Copa São Paulo de Futebol Júnior e na Copa do Brasil de cada categoria”, disse.

Segundo Marcel, o convite para atuar como técnico do Auto surgiu através do diretor de futebol do clube, Joacil Júnior. Na conversa, a proposta foi a de fortalecer o trabalho de base, disputar os campeonatos estaduais organizados pela Federação Paraibana de Futebol (FPF-PB), além de outras competições regionais que possam surgir.

Para estes desafios, a comissão técnica, além de Marcel, contará com Moisés Júnior (auxiliar técnico), Rondynnely Correia (preparador físico) e Neto Dinamite (treinador de goleiros).

Visando a carreira de técnico, Marcel passou a investir em cursos e já obteve a Licença C da CBF, que a primeira para profissionais que desejam trabalhar na função de treinador.

Perguntado sobre a possibilidade de voltar como supervisor, ele foi direto:

“No futebol não podemos dizer “nunca mais”, vou continuar estudando meu objetivo é fazer a Licença B e seguir minha carreira como treinador. Mas, não posso jogar fora todo o aprendizado e experiência que adquirir durante dez anos no futebol, por isso deixo sempre as portas abertas para novos desafios”, garantiu.

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Foto: Cristiano Santos

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