Lênin recorrerá de condenação pelos crimes cometidos nas eleições do Campinense
Defesa alega que o ex-dirigente da Raposa não foi intimado para audiência de instrução e julgamento
18 de junho de 2024

O ex-presidente do Campinense, Lênin Correia, vai recorrer da decisão da Justiça que o condenou a dois anos e meio de prisão por conta de uma briga durante o processo eleitoral da Raposa, em setembro do ano passado.

A defesa do ex-dirigente alegou que Lênin não foi intimado para a audiência de instrução e julgamento. No entanto, na sentença proferida pela 3ª Vara Criminal de Campina Grande, o juiz Brâncio Barreto Suassuna afirma que Lênin Correia foi intimado, mas não compareceu à audiência para apresentar a sua versão.

Ao ser questionado sobre Lênin não se defender no processo, o advogado do ex-mandatário, André Freitas, disse que, nos próprios autos, o seu cliente não foi devidamente intimado. Ele ainda afirmou que, só após a audiência, juntaram uma certidão de intimação.

Lênin Correia foi condenado pelos crimes de calúnia, difamação e injúria, por conta de uma confusão com Mércio Franklin da Silva, durante o registro de sua chapa para as eleições à presidência do Campinense.

A pena a dois anos e meio de prisão foi convertida em prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas e no pagamento de R$ 5 mil a Mércio Franklin.

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