A curta permanência de treinadores no comando do Treze não foi um fator de preocupação para Felipe Surian ao aceitar o desafio de dirigir o clube. O técnico foi apresentado oficialmente nesta semana e comentou sobre o histórico recente da equipe, que já teve dois treinadores em 2024: Renatinho Potiguar e Marcelo Martelotte. Ambos deixaram o cargo após eliminações no Campeonato Paraibano e na fase preliminar da Copa do Nordeste.
Questionado se o rodízio no comando técnico gerava apreensão, Surian afirmou que esse é um cenário comum no futebol e que diversos fatores influenciam os resultados dentro de campo.
“Não, porque o futebol é assim. O futebol é dinâmico. O futebol requer, como o presidente falou aqui, vários fatores. A bola precisa entrar, precisa-se ganhar os jogos. Mas não depende somente dos atletas e da comissão técnica. É uma série de fatores. Até mesmo a gente sabe que a sorte anda com a competência, mas, em determinado momento, você pode sofrer um gol e não conseguir superar aquilo para buscar o resultado positivo”, explicou.
Surian também destacou o peso da torcida alvinegra como um dos atrativos para sua vinda ao Galo da Borborema. Segundo ele, a força das arquibancadas e a organização da diretoria do clube foram determinantes para sua escolha.
“Resumindo, eu acho que todos nós que somos profissionais do futebol, quando falamos de Treze, o que vem à mente é a torcida. Ela é apaixonante, é uma torcida forte. Isso nos atrai bastante e, também, busquei saber da competência do presidente e da diretoria, naquilo que eles vêm fazendo desde 2023. Isso foi um atrativo a mais para minha vinda ao Treze”, concluiu o treinador.
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Foto: Daniel Vieira / Treze