Crescendo no tatame: adolescente com síndrome de Down tem vida moldada pelo judô
Mês de março é marcado pelo Dia Internacional da Síndrome de Down. Esporte pode ser meio para inclusão
31 de março de 2024

Arthur Fernandes, de 15 anos, é um exemplo de como o esporte pode ser transformador e inclusivo. O adolescente, que tem síndrome de Down, começou a trajetória esportiva no futsal, mas foi no judô que ele encontrou a sua verdadeira paixão.

A alegria de estar praticando o que gosta fez com que Arthur se destacasse rapidamente dentro dos tatames, como conta João Neto, professor do judô.

“Uma criança com uma desenvoltura muito fora da curva em relação a muitos que têm a síndrome de Down. Isso também por conta do apoio que ele tem em casa e ao longo desse processo. O judô é mais um processo para ajudar na educação e independência do Arthur”, disse o professor do judoca.

Em quase um ano de prática do judô, Kallyne Fernandes, que é educadora e mãe de Arthur, já percebeu como o esporte vem ajudando no desenvolvimento do filho.

“Foi essencial para o Arthur. Desenvolveu a parte física, social, de disciplina, de postura. Então, tem sido fantástico todo o desenvolvimento dele. A família toda está muito satisfeita com esse desenvolvimento. Hoje, eu não vejo o Arthur sem o esporte”, relatou a mãe.

Veja mais sobre a história de Arthur na reportagem do Correio Esporte:

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